A noite não se apressa em chegar,
vem,
lenta,
morna,
com jeito de quem não quer.
Nos teus cabelos,
nesse rasgar de sonhos e ventos,
furiosa e veloz vem a fome,
a sede,
e eu,
entre atrasos e cotovelos,
azul e azeitonas,
penso em versos, sexo e poemas,
e tudo termina em:

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