Não.
Não quero hormônios, antidepressivos ou terapia. Não, eu não aceito cheques nominais, notas promissórias ou futuros distantes. Compartilho da nostalgia de uma amiga: “saudade de contar moedas para o pão de queijo e essa era a única privação” (sic).
Ouço de outra pissoa (sic) amiga que ela queria apenas pés no chão e lápis-de-cor.
Eu penso em chuva, cheiro de mar, e páginas silenciosas.
Não, não é só o trabalho. Não, não são as pessoas, não é o desumano olhar de alguém para um outro. Acho que é o somatório de egos, ganâncias ou seja-lá-quem-quer-mais.
Isso tudo é o espelho do que há aqui, daquele outro lado do mundo. Um mundo em pedaços.
Não quero milhões, roupas caras ou carros velozes.
Para mim, poder maior é dançar e cantar.
Troco minhas moedas por sonhos: prefiro pipiares e pomares.
Ando tão cansada de conceitos, teorias, correntes e filosofias.
As pessoas não podem apenas deitar na grama e deixar aquele sol, ali, nascer, e rir por coisa nenhuma?
Lindo texto! Amei!
Tbm troco minha moedas por sonhos!
Beijos! ?
Acho que essa é a única escolha inteligente amigo! Beijos