Nas costas, o sal
mar atrás da porta,
o sol das cortinas embaladas pelo vento
naqueles cabelos trançados,
as cores
as flores.
Dos olhos
o jardim.
No peito
passarinhos,
e eram no ventre,
as borboletas?
Não.
Na ponta dos dedos.
O sal nas costas, manhã de mar, atrás das portas.
E a janela escancarada.
Entre os dedos,
as tranças,
a rede,
e a estrela do (m)ar.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *